segunda-feira, 30 de abril de 2012

Bonita de Hoje - Andréa Beltrão



Andréa Beltrão é figura bastante conhecida da TV desde aos anos 80, quando participou de programas como Armação Ilimitada. Ela está sem fazer novela desde "As filhas Da mãe" em 2001 mas está sempre envolvida em trabalhos como tearo e filmes.
Todas as terças-feiras, Andréa Beltrão (48 anos) diverte o público com a série global Tapas & Beijos ao lado da Atriz Fernanda Torres.
Fez a  A Grande Família por oito anos. Admite ter entrado em um período sabático e quer mais é saber de curtir a vida ao lado do marido Maurício Farias - cineasta e diretor do programa - e dos três filhos, Chico, de 17 anos, Rosa de 16 anos, e o caçula José, de 13 anos.
Quem olha a Andrea não diz que ela  tem 48 anos. Com um estilo despojado e com seus papeis sempre de mulheres bem idependentes  como"Radical chic"  e "Marilda"  faz com que encherguamos nela um mulherão.
Ela se diz descrente de Deus, anjos e zodiaco 'Sou cética mesmo. Não acredito em nada. Só em mim e nas pessoas que amo', diz em entrevista abaixo dada exclusivamente para revista Mrie clarie. Em tempo integral é mãe, atriz e namorada. 'Costumo dizer que uso um perfume chamado mulheríssima, que tem poder de me fazer dar conta de todos os afazeres' brinca.
Dona de uma segurança invejável,  não teme que o marido a troque por uma das atrizes iniciantes da Globo. 'Eu me garanto.'







Marie Claire Em que uma ateia convicta se apega nos momentos difíceis? 


Andréa Beltrão Em nada. Não acredito em nada. Só em mim e nas pessoas que amo. Se estou passando por um momento difícil, ouço uma música, choro, e só. Fé, para mim, é sinônimo de esperança. É um pensamento firme de 'tem que dar certo'. E se não der, não deu. Não foi Deus que quis. Quando meu irmão morreu, até pensei: 'Poxa, se eu acreditasse em alguma coisa, seria mais fácil superar essa dor'.


MC Quando foi isso? 
AB Há 18 anos. E ele tinha só 19. Foi um aneurisma cerebral, uma morte praticamente instantânea. Essa é, sem dúvida, a grande marca da minha vida. Éramos muito próximos e o mundo parou para mim. Minha mãe e eu ficamos em estado de suspensão, tentando viver sem aquela pessoa que era o centro da nossa vida. Apesar de sermos ateias, chamamos um padre para rezar a última missa. Precisávamos daquele ritual de passagem e os amigos também. Me lembro do padre dizendo: 'Quando uma mãe morre, a criança fica órfã. Quando o marido morre, a mulher fica viúva, mas quando morre o filho, nem Deus sabe que nome dar'. Isso não deveria existir.


MC Você ainda pensa muito nele? 
AB Muito. Em toda estreia, penso: 'É para você, Arthur'. Coloco minha mãe na frente, num lugar legal, e imagino que meu irmão e minha avó estão ali, sentados juntos. Me faz bem imaginar que o carinho deles continua existindo.


MC Você já fez análise? 
AB Desde os 25 anos. Com uma ou outra pausa. Mas não paro nunca. Preciso elaborar, conversar. Não importa a linha. Atualmente, acho que faço uma lacaniana porque, às vezes, a sessão é tão rápida [risos]. Mas eu adoro, viu?


MC Todo mundo deveria vir ao mundo com direito a um analista, né? 
AB E a um cabeleireiro também.


MC Você é vaidosa? 
AB Cuido do meu corpo porque me beneficio dele como atriz. Não sou uma pessoa amostrada. Não uso grandes decotes nem roupas justas. Mas [para e pensa]... Acho que sou vaidosa, sim. Passo creme todos os dias. Minha pele é muito seca, descasca. Um nojo [risos]. Também passo embaixo dos olhos porque já estou na idade, né? [aponta para o pé de galinha que não tem]. E quando corro, me entupo de filtro solar e aproveito o boné para colocar um creme no cabelo. Assim, o calor vira logo uma máscara capilar.


MC E maquiagem? 
AB Não uso.


MC Mas você está de rímel... 
AB É que fui a um programa de TV divulgar Som & fúria [minissérie de Fernando Meirelles exibida pela Globo, em julho, em que Andréa vivia uma atriz de teatro shakespeariana]. Essa não sou eu. Eu estaria totalmente sem maquiagem! Zero. Cara lavada. Só uso por causa do trabalho.


MC Nem em uma festa, à noite, só entre amigos? 
AB Também não. A TV e o teatro me obrigam tanto a usar que, quando posso ficar de cara limpa, acho mais bacana. Ser atriz é acordar todos os dias com o travesseiro borrado, cheio da maquiagem que você jurou que tinha conseguido limpar...


MC Já fez plástica? E botox? 
AB Ainda não. E botox, não poria. Todo mundo fica igual, com a mesma feição. Nunca vi um que eu dissesse: 'Nossa, que bem feito'. Já plástica, eu faria, sim, nos olhos. A pele vai caindo, né? Mas, se der sorte, pretendo não fazer nada e ficar engraçadinha [risos]. Chega uma hora em que nosso papel é mesmo o da avó!


MC Já teve medo do Maurício te trocar por uma atriz de 19, 20 anos? 
AB Ai, não. Eu me garanto. Estou muito preenchida e sei que se ele fizesse isso ia se arrepender [risos]. O Maurício é meu príncipe encantado no cavalo branco. É o homem da minha vida. Trabalhamos e viajamos muito, então aproveitamos cada encontro sem o rami-rami da rotina. Acho que isso é uma conquista da maturidade. Às vezes, falo: 'Ih, olha lá que moça bonita'. Mas ele diz que bonita mesmo sou eu [ri, encabulada]. É cego, graças a Deus!


MC Ele dirige A grande família e te dirigiu em Verônica [filme em que Andréa vive a protagonista]. Como conciliam trabalho e vida íntima? 
AB Fomos aprendendo a dizer as coisas na hora certa. Não dá pra chegar o tempo todo e dizer: 'Sabe aquele lance que rolou no estúdio', se não o casamento vira uma reunião. Trabalhar com ele é ótimo e a nossa vida, uma delícia [suspira]...


MC Como o namoro começou? 
AB Na novela A viagem [1994]. Eu atuava, ele era um dos diretores e eu me apaixonei. 'Nossa, fazia tempo que eu não via um bicho desses', pensei. Logo depois, fomos morar juntos e eu engravidei. As minhas três gestações foram ótimas e todos os partos, normais. Ter filho é o máximo! Não o ter da ordem de possuir, mas a magia de vê-los crescendo, as atitudes, o comportamento.


MC Francisco, seu filho mais velho, está na idade em que os meninos ficam mais tempo no banheiro, descobrem o próprio corpo. Como você lida com isso? 
AB 'Bota a cueca imediatamente [faz voz de brava], fecha essa porta agora, seu indecente. Nada de andar com o pau pra fora.' É assim que eu resolvo, tá bom [risos]?


MC Não deveria haver diálogo? 
AB Que diálogo? Aquilo é aquilo mesmo! Eu lá vou explicar o pau duro do meu filho para ele? Eles já sabem de onde vêm os nenéns, o que é bunda, peito, xoxota, tudo. Lá em casa tem um combinado: em porta fechada não se entra. Tem só que avisar que tá vivo, de vez em quando, que a gente respeita.


MC Como você fala com eles sobre as drogas? 
AB Eles estão ligados. Andam de ônibus, estudam num colégio público, estão na vida. Para eles, droga é uma coisa careta, cafona. Já me perguntaram: 'Mãe, você bebe pra ficar bêbada?' Não, não é pra ficar bêbada. Eu já fiquei, e não é bom. A gente conversa à medida que eles solicitam. Tento passar que nenhuma coisa que você acha que consome, mas que, na verdade, está te consumindo é legal. Pelo meu passado, e pelas minhas histórias, não posso ter medo de falar disso com eles.


MC Qual foi a sua experiência com as drogas? 
AB Posso te dizer que a melhor coisa dela, foi ter conhecido o NA [Narcóticos Anônimos]. Foi um momento felicíssimo da minha vida. De muito resgate, de coisas legais. De um encontro com uma segurança, uma firmeza e uma paz que eu nunca tinha tido.


MC Como você chegou a ver que precisava de ajuda? 
AB Tava na cara. Eu sabia. Tinha 20 e poucos anos e foi muito forte...


MC O que era? Cocaína? 
AB É indiferente, né? E acho que nem precisamos entrar muito nesse assunto. O fato é que eu tava descontroladamente sob controle externo. Fiquei quatro ou cinco anos frequentando o NA. Segundo a Organização Mundial de Saúde, isso não tem cura. Mas eu estou protegida. Me cuido, me curto.


MC Você é a favor da legalização? 
AB Não sei. Sei que o tráfico gera violência, mas imaginar que qualquer um possa ir ao jornaleiro comprar a droga que quiser, não me parece bom.


MC Desde 1983, quando estreou como a Zelda Scot de Armação ilimitada, você já fez 13 peças, 19 filmes e 27 trabalhos na TV, ou seja, quase três obras por ano. Já pensou que possa ser viciada em trabalho? 
AB Nunca tinha feito essa conta. Mas essa média é uma grande lisonja. Se consegui estar sempre no teatro, na TV e no cinema, fico muito honrada. Teatro sempre foi minha paixão. Tanto que comprei um com a Marieta [Severo], o Teatro Poeira, no Rio, que me dá muito trabalho e muito prazer. É puxado, mas não me acho workaholic. Me alimento disso e quero sempre o melhor.


MC Esse perfeccionismo é bem coisa de virginiano, né? 
AB Ai, não. Não acredito em signo. Sou organizada, mas deve ter um monte de gente assim que nasceu em diferentes meses do ano. Dizem que a gente é 90% trabalho e 10% de sorte. Eu, na minha vida, me considero uma pessoa de bem pouca sorte. Mas acertei nas escolhas, por isso deu tudo certo.


MC Por que 'pouca sorte'? 
AB Tudo o que eu tenho foi conquistado, batalhado mesmo. A superação da morte do meu irmão, a da minha avó, que faleceu seis meses antes dele... Nada foi fácil.


MC É verdade que quando menina, seu ídolos eram o Fidel Castro e o Che Guevera? 
AB É. Meu tio Jorge, irmão da minha mãe, foi perseguido pela ditadura e eu sabia que o desejo da minhja família era que aquilo acabasse. Vivi o lado bonito e utópico do socialismo. Li o Eric Hobsbawm [historiador marxista], a História da riqueza do homem, do Leo Huberman, e via a minha mãe escondendo as roupas do meu tio pra ninguém saber onde ele estava. Na escola, aos 7 anos, lembro que não podia dizer o nome do meu tio, nem o sobrenome da família. Ou seja, Fidel e Che eram o máximo, a esperança de que aquilo ia acabar.


MC De todos os papéis que interpretou, qual é o seu maior xodó? 
AB A Zelda. Eu tinha feito um especial sobre Nelson Rodrigues, na Globo, aos 15 ou 16 anos. Depois, fiz Corpo a corpo, do Gilberto Braga, em que eu era o patinho feio da trama. A linda era a Malu [Mader], aliás, linda mesmo. Aí, ganhei a Zelda, uma heroína, de cabelo curtinho, capaz de ser negra, flor, alface, sapatão, tudo. Em cada episódio, era um coisa diferente, um verdadeiro Zélig, o que pra minha personalidade cênica foi incrível.


MC Ela vivia um triângulo amoroso com Juba e Lula e o programa era visto por crianças. Você não acha que, hoje, isso seria censurado? 
AB Não. Era tudo meio velado. Quando ela ficava excitada, seus óculos embaçavam. Quando ficava pelada, tarjas pretas cobriam as partes íntimas. A linguagem era divertida, não deixava o programa pesado.


MC Já aconteceu de você estar assistindo TV com seus filhos e ficar constrangida com alguma imagem? 
AB Ah, eu falo mesmo: 'Gente, que merda é essa? Anda, Rosa, Chico [grita como se falasse com os filhos] desliga essa droga!' Normal. A própria criança saca que tem coisas inadequadas e sai fora. Não fica feito idiota, absorvendo.


MC É verdade que você se inspirou na sua mãe para viver a professora Verônica, no filme homônino? 
AB É. Minha mãe se chama Madalena, tem 67 anos, é linda, super viva e a gente é muito grudada. Ela é professora aposentada do Pedro II [onde Andréa estudou e estudam seus filhos] e sempre a vi corrigindo provas, dedicando-se. Eu pensava: 'Nossa, queria tanto ter uma professora assim'.


 MC Por que colocou seus filhos num colégio público, podendo pagar a melhor escola particular? 
AB Por que o Pedro II é um colégio excelente e minha mãe, por ser professora aposentada pela escola, tem o direito a vagas para filhos e netos. Ela e todos os ex-funcionários de colégios federais.


MC Mas tem um componente ideológico nessa escolha, não tem? 
AB Meu critério é qualidade. Jamais faria exercício de ideologia com o futuro meus filhos. 'Ah, vai fazer uma experiência social, ali.' Não, nunca me perdoaria. Acho isso de uma irresponsabilidade assustadora. Pesou também o fato de ser uma escola laica, porque no Rio quase tudo é São Isso, Santa Aquilo. E eu não tenho religião. Sou ateia. Completamente cética. Ou seja, o ensino é bom, a escola é laica e o critério de entrada não é financeiro.


MC Eles não sofrem preconceito por serem de classe média alta? 
AB Não. Lá tem de todas as classes e eu trato meus filhos sem deslumbramento. É simples assim: 'A mamãe é artista e isso é um trabalho como qualquer outro, só que aparece mais'. Aqui em casa, eles são filhos da Andréa e do Maurício. Da figura Andréa Beltrão, atriz, eles acham, no máximo, graça.


MC De onde vem essa lucidez? 
AB De uma família com uma cabeça muito bacana. Além da minha mãe, tive meu pai, um pernambucano [emociona-se] chamado Júlio César de Arruda Beltrão, hoje com 68, 69 anos. Os dois se separaram quando eu tinha 2 anos e ele voltou pra Pernambuco. Uma pena, porque eu queria ter convivido mais com ele. Mas ele tem uma personalidade incrível, é capaz de falar com o poste. É um popstar [risos]. Já minha mãe é mais misteriosa, na dela. Morei toda minha infância com ela e a minha avó, em Copacabana, num quarto e sala, na rua Barão de Ipanema, 78, apartamento 308, telefone 236-4660, igualzinho aquele ali [aponta um aparelho preto, antigo, no canto da sala].


MC É possíver viver só de teatro aqui no Brasil? 
AB A Lei Rouanet ajuda. Se ela não existisse, a gente poderia estar roubando [risos]. Para você ter uma ideia, no Rio, 88% das pessoas que vão ao teatro pagam meia entrada. Ou seja, temos quase toda a casa a meio ingresso. O estudante tem que ser privilegiado, mas isso não pode massacrar o teatro. O certo seria haver uma cota. Tipo: '40% da casa têm direito à meia-entrada'. Afinal, não pagamos meio iluminador, meio figurinista, meio técnico de som...


MC Vocês são muito amigas? 
AB Muito! Há mais de 20 anos, desde A estrela do lar [peça de teatro em que contracenaram]. Ficamos tão amigas que ela é madrinha do meu filho, Chico. Sou fã dela como atriz, mulher, amiga, tudo.


MC Atualmente, que atividade física você faz? 
AB Antes de entrar em cena, Marieta e eu fazemos uma super aula de pilates para aguentar o tranco. E eu me viciei em correr na praia. Corro todos os dias 35 minutos, faço 40 de musculação e ioga, pelo menos uma vez por semana. Adoro feijão, arroz, carne, batata, empada, brigadeiro. Então, só correndo para pagar as travessuras.




Peças


1976 - O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna
1984 - O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues
1986 - Ação entre Amigos, de Márcio Souza e direção de Paulo Betti
1988 - O Amigo da Onça, de Chico Caruso
1989 - A Estrela do Lar, com texto e direção de Mauro Rasi, ao lado de Marieta Severo
1991 - Senhorita Júlia, de August Strindberg, com direção de William Pereira
1994 - 5 X Comédia, coletânea de esquetes cômicos de Pedro Cardoso, Luis Fernando Verissimo, Mauro Rasi, Vicente Pereira e Hamilton Vaz Pereira, com direção geral do último.
1998 - A Dona da História, com texto e direção de João Falcão, e onde dividiu com Marieta Severo o palco e a personagem Maria Helena, interpretando a mesma aos vinte anos.
2001 - Memória da Água, de Shelagh Stephenson, com direção de Felipe Hirsch
2002 - A Prova, de David Auburn, com direção de Aderbal Freire Filho
2005 - Sonata de Outono, de Ingmar Bergman, com direção de Aderbal Freire Filho, dividindo a cena com Marieta Severo
2008 - As Centenárias, de Newton Moreno, direção de Aderbal Freire Filho, ao lado de Marieta Severo


Filmes


1984 - Bete Balanço
1984 - Garota Dourada.... Glória
1985 - O Rei do Rio.... Thaís
1985 - Os Bons Tempos Voltaram: Vamos Gozar Outra Vez.... Andréa
1986 - A Cor do Seu Destino
1986 - As Sete Vampiras.... Maria
1986 - Rock Estrela.... Hellena
1987 - O Bebê
1989 - Minas-Texas.... Januária
1990 - O Escorpião Escarlate.... Glória Campos
1991 - Vai Trabalhar, Vagabundo II
1997 - Pequeno Dicionário Amoroso.... Luiza
2001 - A Partilha.... Regina
2003 - Chatô, o Rei do Brasil.... Vivi Sampaio
2004 - Cazuza - O Tempo não Pára.... Malu
2005 - O Coronel e o Lobisomem.... Dona Bébé
2007 - A Grande Família - O Filme.... Marilda
2007 - O Tablado e Maria Clara Machado.... Documentário
2008 - Romance.... Fernanda
2007 - Jogo de Cena.... Documentário
2009 - Verônica.... Verônica
2009 - Salve Geral.... Lucia
2010 - O Bem Amado.... Dulcinéia


Trabalhos


1981 - Ciranda de Pedra.... Sandra
1983 - Elas por Elas.... Regina
1984 - Corpo a Corpo.... Ângela[1]
1985 a 1988 - Armação Ilimitada.... Zelda
1990 - Rainha da Sucata.... Ingrid
1992 - Pedra sobre Pedra.... Úrsula
1992 - Você Decide, Coração partido
1993 - Mulheres de Areia.... Tônia
1993 - Radical Chic.... Radical Chic
1994 - Caso Especial, Suburbano coração.... Norma Siqueira
1994 - A Viagem.... Lisa
1994 - A Madona de Cedro.... Marta Rodrigues
1996 - Vira-lata.... Helena
1996 - A Comédia da Vida Privada, A próxima atração
1997 - A Comédia da Vida Privada, A grande noite
1997 - A Comédia da Vida Privada, Anchietanos
1997 - A Comédia da Vida Privada, A voz do coração
1998 - Era Uma Vez.... Bruna
1999 - Zorra Total.... Garota TPM
1999 - Você Decide, Mulher 2000
2000 - Você Decide, Olha o passarinho
2000 - Brava Gente, O Condomínio
2001 - Brava Gente, A grã-fina de Copacabana
2001 - As Filhas da Mãe.... Tatiana
2002/2009 - A Grande Família.... Marilda
2002 - Os Normais, Tudo Normal Como Antes.... Marilena
2003 - Fantástico, As 50 leis do amor
2003 - Carol & Bernardo.... Carol
2004 - Sitcom.br
2004 - Os Aspones.... Leda
2005 - Damas e Cavalheiros
2009 - Som & Fúria.... Elen Duarte de Mello Sodré
2010 - Programa Piloto.... Beatriz J.
2011 - O Bem Amado.... Dulcinea Cajazeira
2011 - Tapas & Beijos.... Sueli

Comportamentos femininos que afugentam os homens - Por Doly


   Por Doly


Não que nós mulheres pensamos que os homens correm atrás de qualquer rabo-de-saia que surge na frente mas temos que concordar que as vezes eles deixam o testículos tomarem decisões por eles.
Beleza é fundamental, mas não é tudo. E há mulheres, por mais bonitas que sejam, que tem um certo dom de REPELIR possíveis pretendentes.

Chiclete:



A maioria dos caras não vai a festas pensando em se apaixonar por toda vida. Tudo bem acreditar em amor à primeira vista. Mas cuidado para não transformar seu príncipe encantado em sapo. Quando o casal mal ficou e a garota já pendura no pescoço dele, sem deixá-lo nem ir ao banheiro, ele vai começar a pensar em rotas de fuga. Não espere uma ligação no dia seguinte.

Babá:



 se você quer um sujeito que se comporte de forma madura, tratá-lo como se fosse uma criança não é uma tática muito boa. Papinho de bebê corta o tesão. Deixe de fora a voz de desenho animado e não abuse dos diminutivos graciosos e das expressões infantilizadas. Assusta mesmo, pois temos a impressão que vão querer fazer cócegas na nossa barriga ou algo parecido.

Barraqueira: 


verdade que existe muito homem chiliquento. Mas aposto que mesmo esses odeiam ser alvos de um piti feminino. Mulherada dá barraco com megafone. Não é à toa que ciclones levam nomes de mulheres. Se ele achar que você costuma fazer seu showzinho de vez em quando, vai pular fora antes que os ingressos sejam colocados à venda.

Pinguça: 


você curte ser abordada por bêbados que ficam te segurando e soltando bafo na sua cara? Pois acho que a maioria dos homens também prefere não servir de escora para garotas que passam do ponto. Ficar mais soltinha, tudo bem. Mas se um cara não se importa de ficar com uma garota mamada, que nem vai se lembrar direito o que houve depois, o nível de exigência dele não é dos maiores.

Conectada: 


acho que quem não larga o celular nem quando sai com os amigos é porque queria estar em qualquer outro lugar, menos ali. Passar uma mensagem atrás da outra ou ficar navegando no Facebook enquanto todos estão se divertindo ao seu redor é um convite ao isolamento.

Rainha da colméia:


 são raros os homens que se arriscam a paquerar uma garota cercada de amigas. Plateia demais. Se sua intenção é apenas curtir a noite com elas, perfeito. Do contrário, abra um pouco mais de espaço.

Uruca:


Quem aguenta uma mulher que nunca sorri? Ficar de cara fechada quando deveria estar curtindo diz muito sobre o modo como leva a vida. A não ser que esteja em uma mesa de pôquer, uma expressão fria não te leva muito longe. Espante a nuvenzinha negra de cima de você. Homem foge das amargas como diabo da cruz.

Repare que também há homens que agem como nos casos acima (com exceção do baby talk, espero). E, se eu estivesse falando sobre o comportamento masculino, a mulherada também ia querer se livrar rapidinho, não é?

Piriguete


 Uma coisa é eles assistir a personagem de Isis Valverdi (Suélem) pela Tv outra é aparecer na turma com uma. Ninguém merece as chacotas dos amigos por estar pagando vale. E há aquelas que aparecem na reunião de amigos do "pegueti" com uma microssaia de couro pink, um bustiê para mostrar o pircing no umbigo e uma bota cano longo branca, dançando funk até o chão, chão, chão, chão...







Meia-Calça Inverno 2012

Já que assunto da vez é moda inverno 2012, vou postar sobre essa arma que as mulheres tem que é a meia-calça.




Moderna e versátil, a meia-calça é um acessório feminino que conquistou muitas adeptas. Seja para completar ou apimentar o look, as meias-calças deixam o visual elegante e fashion.
As meias do inverno 2012 serão lisas, coloridas, arrastão, rendadas, entre outros modelos. As estampadas em xadrez continuam na moda, assim como as de lacinhos e corações, detalhes mais delicados, entre outros desenhos. O que vale é ousar com casacos, vestidos, saias e macaquinhos. Escolha a que mais combina com você seja ela mais discreta ou mais chamativa.
Veja abaixo alguns modelos de meia-calça para o inverno 2012:





Meia Calça Inverno 2012 Louis Vuitton









Inverno 2012 e as tendências da moda


O inverno é a minha estação preferida para a moda, ele é elegante, tem cheiro de luxo. Mas você já está preparada para o que vai rolar na Moda Inverno 2012?
A graça do Outono está em poder brincar com o visual e essa estação vai chegar com boas combinações. O frio é assim dá para usar shorts, vestidos e saias que nem no verão, mas junto com a meia-calça que é levinha e esquenta, e nos pés sapatos mais fechados, oxfords, sapatilhas e botinhas são boas pedidas, porque vamos combinar não existe nada pior do que passar frio nos pés né?
Bolsas


As bolsas de tamanho médio e as clutches aparecem com freqüência, em couro, nas tendências de cores do inverno 2012.
Casacos


Os casacos da moda inverno 2012 serão de cortes retos, plisados, e rodados também irão aparecer, tamanhos médios e curtos, longo aparece pouco, mas ainda pode ser usado.




Invista no casaco xadrez, ele é o must have do inverno 2012.

Cintos

Os cintos finos ganham destaque e vêm desde em couro liso, como em couro estampado. Os estilos tressê dão ares esportivos e casuais, assim como aqueles tacheados, com pegada mais rock and roll!

Cores

O mix de cores traz tons mais sóbrios como o preto, marrons, terrosos, nude, azul, bege e ocre em harmonia com tons de verde, laranja e vermelho.
Detalhes
Detalhes extremamente femininos como babados, que surgem ora em barras, ora em palas de blusas de alças finas e vestidos ou ainda bolsos que tornam mais funcionais camisas e shorts, são recorrentes.
Laços, pregas, drapeados de seda.
Moda Inverno 2012 Laço

Estampas

Tecidos com as padronagens de xadrez e tartans, já típicos do inverno. Aparece também póas, florais delicados e listras.
Moda Inverno 2012 Estampas

Jaquetas de Couro

Se você abusou das jaquetas de couro no inverno passado, aproveite para abusar nesta nova temporada também, graças a Mon Dieu elas nunca caem de moda, só tomam novas formas, como recortes anatômicos.
O couro legítimo aparece em evidência, com aspecto rústico, escovado, animal print e píton.

Saias

O comprimento das sais subiu e foi parar na altura dos joelhos, modelos como saia lápis e godê são grandes apostas.
Moda Inverno 2012 Saias

Sapatos

Oxford, Botas Over Knee, coturnos, sapatilhas, ankle boots, scarpins, cuissardes, peep toe. E quanto à altura uma grande variedade de saltos: compactos e meia pata.
Moda Inverno 2012 Sapatos

Tecidos
Meninas, atenção! Invistam no veludo, ele é o tecido da vez para a moda inverno, vocês o verão por toda parte, saias, vestidos, casacos, calças, etc. Apostem na Lã também, eu digo ela como tecido mesmo, apesar de que o fio sempre está na moda. O tweed é outra aposta da estação, fez um grande sucesso no inverno passado e neste não vai deixar por menos. Couros e peles, dão um toque especial a moda inverno 2012. Até a renda aparece, mas não tão forte.
Brocado, Tweed

Tricô

Casacos, blusas, saias, shorts, aposte no tricô, aquele artesanal com pontos bem trabalhos é o must have da estação.
Moda Inverno 2012 Tricô

Vestidos

Aposta do charme dos anos 70. Cintura marcada e ombros de fora dão um toque charmoso.
Moda Inverno 2012 Vestidos






sexta-feira, 27 de abril de 2012

A Sétima mala ( Lani Leo) - conto pela primeira vez exposto


       Por Cocaíne


ASétima Mala



A sétima mala

                                                                   Lani Leo

Leonora abre os olhos e sente sua cabeça latejando e pisca os olhos com dificuldade. Sente seus olhos pesados de sono. A falta de ar a impossibilita de receber o ar do velho ventilador azul. Ela nem sabe se quer receber a brisa do velho ventilador azul empoeirado pelo tempo. 
_ Essa poeira  Deve ser prejudicial aos meus pulmões judiados pela fumaça do cigarro que fumo a tantos anos.
Leonora procura um dos maços vazios jogados pelo chão. O quarto está imundo, as paredes estão com teias de aranhas e ela não encontra nada no lugar. Ela pensa que não é o quarto que está imundo e sim o chão. Pingos de sangue por todo o chão do quarto, se estendendo pela cozinha e sabe lá até onde vai. Cinco pensa ela.
Cinco malas estão prontas para a mudança, a sexta está no quarto ao lado. A mala maior, de rodinhas, preta, cara. Leonora ainda não consegue respirar direito e seus olhos estõ quase fechando novamente, a implorando que os deixem dormir mais uma horinha ou quatro.
_ Não posso. Tenho que arrumar mais uma mala... Se não fosse essa vontade forte de fazer xixi e ter que arrumar a sétima mala eu dormiria.
FUMAR PRODUCE CANCER Y ENFERMEDADES RESPIRATORIAS "Lo advierte el Ministerio de Salud Pública y Benestar Social" É o que ela encontrou escrito no maço de cigarros. Na verdade Leonora esperava encontrar escritas as toxinas contidas no cigarro o que a fez lembrar que já algum tempo, pela falta de grana, trocara os cigarros Nacionais pelos paraguaios.
Entre malas e pingos de sangue espalhados pelo chão, ela tenta caminhar até o banheiro sem pisar em nenhum empecilho que impedem a casa de estar limpa.  A desordem faz aumentar a sua dor de cabeça. Caminha até a casa de banho (como diria D. Sônia vó da Rosa) Rosa... Rosa... Ela não lembra quem é a Rosa. Esse nome soa estranho para ela.
A cabeça de Leonora lateja mal consegue abrir seus olhos que sempre os apelidam de esmeraldas. Ao passar pela cozinha, Leonora para para ver as horas no relógio pendurado na parede.
_ Caramba! Já são 18:40h. Eu sei que tenho que fazer algo as 19:00h. Não lembro qual o meu compromisso, Jesus minha cabeça está uma bosta! Eu sei que estou atrasada mas nõ sei para onde devo ir.
Leonora entre um resmungo e outro chega até o banheiro olha a tampa do sanitário levantada e supõe que não mora sozinha naquela casa. Qualquer coisa menos a tampa do vaso sanitário levantada. Inadmisível para ela uma falta de respeito. O vaso está muito sujo mas Leonora senta mesmo assim.
Leonora pensa no alívio da sua nescessidade fisiológica sendo atendida, sentindo o prazer fora á parte da dor de cabeça, do alívio da urina quentinha esvaziando sua beixiga. Ela lembra de uns meses atráz e os apuros de uma infcção urinária que a deixou de cama. Quero escrever que ela urinava nas calças mas penso que não deveria, corro o risco de estragar o conto.
Alguém empurrou a porta do banheiro lentamente. A porta do banheiro, a porta da vani propietária daquela velha casa na beira de um Ribeirão. Antes de abrir completamente a porta, aquele fuçinho preto deu um espirro e Leonora viu que era um cão. Na verdade uma cadela com pelos negros e peito branco. A cadelinha com olhos tão meigos sorri para ela. A cadela não amada, não reconhecida pela dona abana seu rabo.
O banheiro é a única peça da casa que possui porta. A porta do banheiro, a porta da cadela, a porta da Vani. A cabeça latejante dela quer terminar logo aquele xixi. Com os pés Leonora empurra de volta a porta do banheiro para poder se secar com um pouco de privacidade sem aqueles olhos a observar. 
Depois de dar descarga e lavar as mãos, Leonora abre a porta devagar, afinal, ela não sabe se aquele cão a atacaria ou não. Ela nota que o cão está sentadinho ao lado de dois pratos de comida. Um preto e um branco combinando com as cores dela. leonora abaixa, acaricia a cabeça e nota que o cão possui uma coleira com o nome. Lua.
_ Olá garota... quer dizer que tu se chama Lua? É uma menina. Ta com fome Lua? Seus pratos estão vazios. Há quanto tempo não te dão comida garota?
A cadela a observa atentamente com as duas orelhas em pé parecendo uma raposa
_ Onde guardam sua comida Lua?
Leonora sente que deveria saber. Abre a porta de todos os armários e não acha a Ração. Leonora abre a geladeira, pensa em dar leite, sardinha ou macarrão. Mas os ruidos da cadela chamaram sua atenção. A cadela farejava a porta do armário da pia. O último lugar que Leonora iria procurar. Ela abre a porta e se depara com um gigantesco saco de ração. Ração barata. Leonora se aproxima dos pratos com o gigantesco saco de ração que deveria pesar umas dez toneladas no mínimo, onde encontra uma poça de sangue onde a cadela estava outrora sentada.
_ Lua, você está no cio? O que tenho que fazer? Nunca tive cachorros antes. Talvez eu deva deixar um recado para seus donos. Quem são seus donos garota?
A cadela farejou o cheiro da ração perto e ficou louca. Começou a pular e latir desesperadamente, não sabendo se chorava ou se comemorava. Leonora colocou um pouco de ração e um pouco de água para a cadelinha negra de olhar simpático e carinha de raposa. Levantou para voltar para o quarto e olhou novamente para o relógio de parede da cozinha.
Dessa vez o relógio marcava 16:15hs. Leonora não entendeu nada. Ficou uns minutos tentando contar á partir do seis em números romanos. Leonora não sabia mais contar em números romanos? Ela fechou os olhos e por um segundo visualizou a sena de uma sala de aulas e ela dando aulas de história para alunos atentos a sua mini-saia. Leonora abrio os olhos e voltou em segundos para a velha cozinha desarrumada com pingos de sangue de uma cadela desconhecida que atendia pelo nome de Lua.
_Ai que susto! 
Leonora se assusta com um cachorrão enorme em pé na sua janela da cozinha.
_ Xô! Sai daqui! Vai te embora! Não tem nada pra você aqui cachorro fedorento! Você está fedendo a marisco!
Leonora Fecha a janela. Única janela aberta na casa.
_ Deu Lua. Não fique assustada nenhum cachorro entrará aqui enquanto você estiver nesses estados. Daqui a pouco a Rosa chega. Rosa? Eu disse Rosa? Quem é Rosa?
Leonora se arrasta até o quarto agora já escurecendo pois a grande janela está fechada no vidro um blecaute tampa o vidro. Ela se olha no espelho do guarda-Roupas de seu quarto.  Leonora observa sua aparencia. Está com um vestido azul, cabelos presos despenteados e seus olhos borrados de maquiagem. As bandeiras ao lado da janela desviaram sua atenção.
De um lado a bandeira enorme do Brasil e do outro uma bandeira nas cores do arco-iris. Leonora lembrou que aquela bandeira era a bandeira do movimento Gay. Seus olhos percorreram um pouco mais abaixo e prestou um pouco mais a atenção na cama de onde despertara a alguns minutos atráz. A cama de casal com lençois vermelhos. Leonora leva a mão esquerda na cabeça pois sua dor só aumenta. Pelo espelho pode ver reluzindo uma aliança dourada em seu dedo esquerdo. Na aliança estava gravado um nome. Estava gravado Rosa.
Leonora voltou novamente a atenção para seu rosto. Um pouco cansado para uma mulher de vinte oito anos. Um pouco abaixo uma marca roxa e sem-vergonha marcava seu pescoço. Leonora passou as mãos em seu pescoço, em cima daquela marca roxa e perguntou a si mesma quem era aquela pessoa.
Bate um sono muito forte em Leonora, seus olhos não podem mais ficar abertos nessa claridade pois seu cerebro latejante a implorava por mais e mais descanço. Ela se deita na sua velha cama de casal, com seu lençol vermelho e fronhas de todas as cores que definitivamente não fazem parte do conjunto e lembra porque começou a escrever esse conto.
Na verdade só pegou a caneta para registrar o sonho que teve para poder contar para Rosa que chega as 19:00hs. Leonora não se lembra mais do sonho. Enquanto tenta lembrar ascende um cigarro. Leonora só sabe que seu sonho tem haver com bote gigante, mar, Reality Show, vazamento de gás falta de ar e dor de cabeça.
Com sua quase ausencia de respiração ela curte o balançar da bandeira colorida mexendo com o vento do velho ventilador azul e empoeirado. Esse movimento a faz relaxar. Leonora vai apagando pouco a pouco com a Lua lambendo sua mão em agradecimento pela comida e água que a tanto não recebia. E assim adormecida poderia Leonora nunca mais acordar, já que não tinha mais o beijo da Rosa  para despertar.





Bonita de hoje - Patricia Poeta









Dona de um dos corpos mais belos da televisão nacional, a apresentadora do Jornal Nacional, Poeta é uma das mulheres mais admiradas da telinha. Ela comenta sobre o sucesso do seu relacionamento de 12 anos com Amauri Soares, diretor de projetos e eventos especiais da Globo. 



"Embora a gente tenha personalidades diferentes, reconheci nele a mesma forma de encarar as coisas básicas da vida. Somos a cara-metade um do outro", falou a apresentadora que tem um filho com Soares.

 Segredo para os doze anos de felicidade? Patrícia Poeta acredita que isso acontece por causa da constante mudança da relação. "Assim como você muda com o passar dos anos, o outro também. Se um dos dois se esquecer de acompanhar essa transformação, vai acordar um dia ao lado de um estranho", afirmou a estrela global. 


No entanto, não é apenas a felicidade no amor que garante a beleza admirável de Patrícia Poeta. A apresentadora também deu algumas dicas de como faz para manter a forma. 

"Alterno 40 minutos no Transport ou esteira na academia. Assim ganho mais energia do que se ficasse dormindo", completou a jornalista.
Em entrevista ao jornal “O Estado de São Paulo”, a jornalista admitiu que não gosta de ser tratada como uma celebridade e, principalmente, dar entrevistas sobre a vida pessoal. A nova âncora do “Jornal Nacional” também contou que sofreu para cortar o cabelo e ainda está se acostumando com o novo visual. Questionada sobre a mudança de postura que mantinha no “Fantástico”, mais risonha, a jornalista foi direta e disse que as notícias não contribuem, mas que adoraria falar de coisas melhores, que a fizessem sorrir mais. Patrícia Poeta assumiu o comando do “JN” .



Mas quanto o assunto é chamar a atenção, a jornalista sabe muito bem o que fazer. Com vestidos de festa ou modelos rendados para o dia a dia ela consegue atrir todos os olhares sem muito esforço. As unhas ganham cores fortes e os olhos ficam mais marcados, tudo isso com muita sofisticação.


Dieta com chocolate
"Emagreci comendo brigadeiro”, diz. E é a mais pura verdade. No começo deste ano, Patrícia, que mede 1,72 metro, resolveu se livrar dos quilos extras que ganhou nos últimos dois anos e meio. “Quando voltei de Nova York, Estados Unidos, onde trabalhei como correspondente, estava magra demais, pensando 56 quilos. Relaxei, e empolgada com a comida brasileira, cheguei aos 64 quilos”, conta. Disposta a voltar ao peso em que se acha realmente bem, entre 58 e 59 quilos, ela procurou o endocrinologista carioca Guilherme de Azevedo Ribeiro – criador da dieta das notas e autor dos livros Dieta Nota 10 e Cardápios Nota 10 (o segundo previsto para chegar ao mercado em novembro), ambos da editora Bertrand Brasil.




“Não consigo seguir dietas restritivas, pois tenho muito prazer em comer e sinto falta de um docinho”, diz Patrícia. Por isso, a dieta das notas foi uma escolha perfeita, já que todos os alimentos são liberados – só não é permitido ultrapassar a quantidade diária de notas estipulada para cada pessoa de acordo com a altura. Não abriu mão do brigadeiro nem do pão francês, mas seguiu à risca as notas diárias recomendadas para ela.


Se não bastasse toda a beleza natural e o carisma, Patrícia Poeta conta com um estilo muito próprio de se vestir, elegante e jovial ao mesmo tempo. Seu cabelo está sempre lindo e seus acessórios lançam moda. 

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Nome: Patrícia Poeta Pfingstag
Idade :35 ANOS
Altura :1,72
Nasceu: Rio Grande do Sul
Cor dos cabelos: Ela tinge de castanho claro acinzentado
Cuidados com os cabelos  A hidratação feita em seus cabelos e a base de aminoácidos e proteínas a cada quinze dias. Para deixar os fios mais bonitos ela faz reconstrução dos fios com queratina, deixando a estrutura dos fios mais fortes.
Em casa ela usa: a linha de tratamento Color Active da Celso Kamura, além de usar ampolas de vitaminas que são essenciais para manter sempre bonito o cabelo


Mas e você, o que acha do estilo de Patrícia Poeta??? Comente.

Segredos para não detonar seu namoro/casamento


Relacionamento: Pesquisas mostram o que fortalece o amor




Muitas pessoas ultimamente têm procurado técnicas e fórmulas milagrosas que as ensine a salvar o seu relacionamento. Contudo, tão importante quando saber o que fazer de certo em um relacionamento, é saber o que não fazer para estragá-lo. Se você puder prestar atenção aos seus atos cotidianos, identificar e evitar as atitudes abaixo, certamente estará contribuindo de forma positiva para o futuro da relação. 


1. Evite guardar a sua opinião com relação às atitudes de seu parceiro(a) que lhe incomodam, pois o que inicialmente parece pequeno um dia poderá ser o estopim de uma grande guerra. Por exemplo, se você se incomoda com a toalha molhada sobre a cama, converse com ele(a) a primeira vez que isso acontecer e exponha claramente porque isso lhe incomoda. Caso você for empurrando com a barriga , pode ser que um dia a gota d´agua para a separação seja justamente a tolha molhada que insiste em repousar sobre a cama. 


2. Evite guardar mágoas e ressentimentos do seu parceiro(a) quando ele (ou ela) lhe falar algo que você considere ofensivo. Procure livrar-se desse sentimento antes que ele seja capaz de transformar o amor em ódio. Há duas técnicas que lhe permitem evitar o acúmulo de raiva. A primeira: respire fundo e simplesmente deixe o sentimento ir embora - aceite seu parceiro(a) como ele(ela) é, incluindo as falhas, pois ninguém é perfeito (nem você). A segunda: fale com seu parceiro(a) sobre isso e procurem uma solução que agrade ambos (e não só você). Tente falar sem confrontar e sim de um jeito que expresse como você se sente sem ser acusatória. De repente você pode descobrir que a intenção não era lhe ofender. 


3. Por mais difícil que possa parecer, procure controlar o seu ciúme e o excesso de desconfiança. O ciúme é um veneno letal para a maioria das relações. Um pequeno ciúme leve e ponderado chega ser sadio para a relação, mas quando chega a necessidade de controlar o seu parceiro(a), ele se transforma em brigas que deixam ambos infelizes. Se você tem problemas com ciúmes, e chega ao ponto de parar a sua vida para perseguir o outro, é importante que você reconheça que a raiz desse problema é a sua insegurança, que pode estar ligada a sua infância, ou a algum relacionamento anterior em que você se feriu. Portanto, é necessário que você procure o auxilio de um profissional para compartilhar as suas inseguranças e frustrações e não mais dar vazão a elas em seu relacionamento. 


4. Evite idealizar e colocar excessivas expectativas no ser amado. Freqüentemente no início da relação nós esperamos que nossos parceiros nos coloquem em primeiro lugar em tudo, que nos surpreendam, nos suportem, que sejam sempre sorridentes e etc. Sem perceber, nós criamos expectativas muito altas e não nos damos conta que o nosso parceiro não é perfeito, como ninguém é. Não podemos esperar que eles (ou elas) sejam carinhosos e amorosos a cada minuto de cada dia, pois todos têm períodos difíceis na vida. Não podemos esperar que eles sempre pensem na gente, já que eles obviamente vão também pensar neles ou em outros alguma hora. Não podemos esperar que eles sejam exatamente como nós somos, já que cada um é cada um. Expectativas muito altas levam a desapontamento e frustração, especialmente se não comunicamos ao outro essa expectativa. Como podemos esperar que nosso parceiro atinja essas expectativas se eles nem sabem sobre elas? O remédio é baixar nossa ansiedade, deixar nossos parceiros serem eles mesmos, e aceitá-los e amá-los por isso. 


5. Evite criar um abismo entre o casal. Esse não é um problema só de que tem filhos, mas também de outros casais que trabalham excessivamente, viajam constantemente e não abrem de suas atividades de prazer. Infelizmente, casais que não passam algum tempo sozinhos acabam criando um distanciamento entre si. Embora passar tempo junto quando você está com filhos, amigos ou família seja bom, é importante também passar algum tempo juntos e sozinhos. Se está difícil achar esse tempo, sugiro que reservem horário um para o outro no decorrer do dia e levem a sério o combinado, pois se você não desmarca o dentista ou a aula de ginástica, porque desmarcar o horário com a pessoa que você ama? E quando vocês estiverem juntos, façam um esforço para se conectarem, se divertirem e se curtirem, exatamente como vocês faziam no início do relacionamento e não apenas estejam juntos por obrigação.


6. Não evite  o diálogo. Esse pecado agrava todos os itens da lista, pois a boa comunicação é fundamental para um bom relacionamento. Se você tem ressentimento, você deve conversar sobre isso em vez de deixar o ressentimento crescer. Se você é ciumenta, você deve abrir o jogo, ser honesta e expor sua insegurança. Se você tem expectativas, deve dizê-las ao seu parceiro(a). Se existem problemas, vocês devem reconhecê-los e trabalhar para solucioná-los. Comunicação não quer dizer apenas falar, discutir a relação ou brigar. Comunicação quer dizer revelar os seus sentimentos (frustração, desculpa, medo, tristeza, alegria) sem medo de demonstrar fraqueza. Para o diálogo entre o casal ficar mais interessante, comunique também o quanto você é feliz ao lado dele (ou dela), o quanto ainda o (a) ama e o quanto vocês são felizes. 


7. A falta de reconhecimento também é um grande exterminador de relacionados e geralmente, ele vem aliado à falta de diálogo. A frieza de sentimentos pode ser compreendida como uma falta de gratidão e apreciação de tudo o que o seu parceiro (ou parceira) faz para você. Toda pessoa (até você) quer ser reconhecida e elogiada pelo que faz. Ele lava os pratos ou cozinha algo que você gosta? Ela lhe ajuda, dá suporte ou compreende o seu trabalho? Ao invés de reclamar que a cozinha está uma bagunça, ou que é obrigação dela compreender a sua profissão, tire um tempo para dizer obrigado, dar um beijo e um abraço. Essa pequena atitude poderá fazer com que a pessoa se sinta realmente amada por você e importante na sua vida. 


8. Falta de afeto e de troca de carinho. Nesse item, não estamos falando somente de sexo, mas também dele. Estudos comprovam que para a mulher receber atenção do marido e ser acariciada por funcionam como preliminares para a relação sexual. Afeto é importante, faz bem e todo mundo prvindo de quem amamos. Tire um tempo, todo santo dia, para dar atenção ao seu parceiro; dê um beijo quando ele ou ela chegar em casa do trabalho, diga-lhe Bom Dia e Boa Noite, chegue por trás e dê um beijo no pescoço, massageie suas costas enquanto ele vê TV e o que mais a criatividade de vocês permitir. 


9. Teimosia. Todo relacionamento terá problemas e discussões - mas é importante que você aprenda a resolvê-los depois de baixar a guarda um pouco. Infelizmente, muitos de nós são tão teimosos a ponto de não reconhecer a sua própria teimosia. Evite querer estar sempre certo (ou certa) e colocar todos os erros sobre o seu parceiro. Para evitar que a sua teimosia destrua o seu namoro ou casamento, procure flexibilizar a sua opinião e desenvolva o hábito de pedir desculpas quando você está errado (a) e realmente a culpa é sua. Lembre-se que o orgulho não leva a nada e conforme já disse, não há porque temer parecer ser fraco diante da pessoa que te ama. Certamente, ela irá lhe ajudar a corrigir o seu erro ao invés de te rejeitar por isso. 


10. A rotina e o comodismo. Resolvi deixar para o final os maiores assassinos de relacionamento. Depois de muito tempo juntos, o homem pensa que não é mais necessário mandar flores inesperadas para a esposa, convidá-la para jantar em uma noite qualquer e ela também pensa que já não são mais necessárias lingeries novas, beijos de bom dia, conversas durante o jantar... Enfim, ambos pensam que não é mais necessário agir de forma conquistadora e de repente lá estão dois acomodados deixando a relação ser conduzida pelo piloto automático das obrigações cotidianas. ecisa de um pouco dele, especialmente