quinta-feira, 10 de maio de 2012

Bonita do dia - Grazielli Massafera - Por Donna

  


   Por Donna



Todo mundo sabe que Grazi nasceu em Jacarezinho, no interior do Paraná, e que é descendente de italianos. Todo mundo sabe que ela é filha da costureira Cleuza e do pedreiro Gilmar Massafera e que tem um irmão mais velho, Alecsandro, e dois menores, Gilmar e Alexandre. Todo mundo sabe que a Grazi tem 29 anos e que completará 30 em 28 de junho. Que trabalhou como babá, manicure e balconista de uma loja de cosméticos. Que foi Miss Paraná, Miss Beleza Internacional e participante do Big Brother Brasil. Também se sabe que a atriz da Globo é uma das celebridades mais requisitadas e bem pagas do mercado publicitário. E que a Grazi posou para a PLAYBOY. Sabe-se que ela tem 1,73 metro de altura e que costumava pesar 58 quilos antes da gravidez. Sim, ela está na reta final  gravidez da Sofia, sua primeira filha, com o ator Cauã Reymond, que – todo mundo também sabe – ela namora desde 2007.

Leia a entrevista que deu a revista Claudia em Fevereiro:

Tenho o grande prazer de revelar para as leitoras de CLAUDIA a mulher admirável que lutou muito para conquistar “sonhos que nem tinha sonhado”: Grazielli Massafera.




Você já foi capa de tantas revistas, deu inúmeras entrevistas... 
Parece que todo mundo sabe tudo sobre a sua vida.

O que ainda não perguntaram?
Minha história tem muito a ver com a história do povo brasileiro que quer vencer na vida, que quer fazer uma coisa diferente, que quer brilhar. Tem uma torcida muito grande por mim. Parece que querem sempre reforçar essa história para mostrar que é possível, que existe esperança. Porque a minha história é quase um sonho, mas tem muita realidade que não é falada. Ficam apegados ao sonho e não perguntam sobre o que aconteceu antes de o sonho se realizar. Não me perguntam de onde veio a minha força para que tudo isso acontecesse. Teve um momento em que até eu mesma comecei a acreditar nesse sonho, porque eu só falava sobre isso nas reportagens, só lia sobre isso. O que as pessoas querem perguntar é aquilo que vende, as coisas mais superficiais. O creme que eu uso para dormir, o tipo de roupa que eu gosto, que sapato eu uso...
 
 De onde veio a sua força para que tudo isso acontecesse?
Da minha família, da minha criação, do meu caráter, que foi construído em casa. Agora, esperando o bebezinho, tudo isso vem muito forte. Como foi a minha criação, como vai ser a da minha filha. Ela vai ser criada num momento diferente, num lugar diferente, por pais diferentes. Tenho muitas questões que ainda não sei responder. Tomara que a nossa conversa me ajude a encontrar algumas respostas. Eu estou em um processo de autoconhecimento na minha terapia justamente para encontrar respostas.
 
Como a sua família passou essa força para você?
Fui construindo essa força com a minha mãe. Ela era uma mulher do interior, que morava em um sítio. Tinha o desejo de sair daquele lugar e passou isso para mim. Ela nunca teve a coragem de sair, mas eu vi a minha mãe tendo coragem para muita coisa. Meu pai se separou dela, foi embora com outra mulher, ela ficou sozinha com dois filhos pequenos. Eu tinha 8 anos. Ela, então, aprendeu o trabalho de costureira muito rapidamente. Vivi tudo aquilo, só observando a coragem e o sofrimento da minha mãe. Eu sempre fui muito observadora. Sou canceriana. Por outro lado, meu pai é um homem muito forte, batalhador. Ele acorda todos os dias às 6 horas da manhã, mesmo quando está de férias aqui comigo. Arruma a casa toda, não para. Quando estou trabalhando sempre penso no meu pai. Eu sou uma formiguinha como ele.
 
Como era o casamento deles?
Existia muito amor, mas também muita violência. Eles brigavam muito, um espancava o outro. Eu, desde pequenininha, tapava os ouvidos na hora das brigas e só imaginava coisas boas. Eu ia para a igreja, fazia as minhas orações, acreditava em anjos. Achava que tinha o poder de fazer com que eles parassem de brigar. E acontecia: eles ficavam bem. Não faltava amor. Minha mãe parecia uma fera, batia nele, mas também era mulherzinha, de colocar comida no prato, deixar a roupa dele arrumada. Eu tenho o meu lado selvagem, mas é muito diferente do da minha mãe, é mais domado. O Cauã brinca que sou do tipo fera selvagem (risos). Acho um tempero interessante para a nossa relação.


Quais eram os sonhos da sua mãe?
Minha mãe sempre sonhou muito, mas não teve a coragem de ir atrás. Então, passou a sonhar para mim. Isso pode ser muito perigoso para uma filha. Eu era a bonequinha dela, ela me enfeitava, costurava sempre uma roupa diferente para mim. Quando criança, minha mãe não teve boneca; ela brincava com sabugo de milho. Eu fui a boneca dela por muito tempo. Na pré-adolescência, isso mudou. Ela começou a querer: “Vá atrás dos meus e dos seus sonhos”, que eu nem sabia quais eram. Eu acho que ela exagerou, mas foi importante para que eu saísse de casa e fosse atrás do que eu queria, mesmo sem saber ao certo o que eu queria.
 
Como foi esse momento?
Ela dizia: “Sempre me disseram que eu era bonita, e eu não fiz nada da minha vida. Agora você vai sair daqui”. Eu via nos olhos dela quanto doía dizer isso. Mas me fez ir atrás de agência de modelos, curso de miss, de trabalhar em salão, ser babá. Com 17 anos, fiz um teste em Londrina (PR) e me mandaram fazer umas fotos em Florianópolis. De lá, eu iria para o México, para uma agência de modelos. Aí, eu amarelei. Em Florianópolis, foi a primeira vez que eu atravessei a rua sozinha, em meio a tanta gente. Fiquei com medo e liguei para minha mãe dizendo que não queria ir para o México. Ela respondeu: “Volta, filha. Se está com medo, não vá”. Foi muito acolhedora e nunca mais tocou no assunto.
 
E você não foi?
Não fui. Mas fiquei muito frustrada. Eu via a minha mãe juntando cada moedinha para pagar a luz, a água, e eu poderia ter ganhado dinheiro no México. Decidi, então, que, quando surgisse outra oportunidade, nunca mais diria não. Foi um clique. Oportunidade desperdiçada, jamais. Hoje em dia eu penso que foi muito melhor não ter ido, pois esse clique me fez ganhar força de decisão para o resto da minha vida.
 
O que você herdou da sua mãe?
Minha mãe é muito orgulhosa e ciumenta, eu também sou. Nunca vi minha mãe chorar. Eu também tenho muita dificuldade para chorar, até em cena. Tenho lágrimas encabuladas, tímidas, as lágrimas caem no meu rosto do lado oposto da câmera, para não serem vistas. É difícil até chorar na frente do meu marido. Ele já falou: “Amor, para com isso, você é minha mulher!” Tem três coisas que são importantes em todas as culturas: comer, fazer sexo e brincar. Elas são importantes para você? As três são muito importantes para mim. Comer é um grande prazer. Eu degusto, sinto o cheiro, aprecio cada colherada, tenho meu tempo para isso. Aprendi com meu pai: a geladeira estava sempre cheia; podia faltar luz, mas não faltava comida. O Cauã é atleta. A comida para ele sempre foi funcional: é bom para o corpo, não importa o gosto. Uma das coisas boas que a nossa relação trouxe para o Cauã foi o prazer de comer. Na minha família, sexo sempre foi tabu. Mas minha mãe e meu pai gostavam muito. Acho sexo tão vital quanto se alimentar. Para mim, o sexo está ligado ao amor. Nunca fiz sexo só pelo sexo, nunca foi casual. Brincar é o lado que eu não quero perder jamais: brincar com as crianças, com o marido, com a família, me divertir quando estou em cena. Uma das coisas que meu pai me ensinou é que é muito importante rir de si mesmo, não se levar tão a sério.
 
O que você inveja nas mulheres?
Eu invejava mulher que tinha filhos. Agora vou ter a minha, então não invejo mais. Tinha inveja de grávida. Desde menina, sempre achei lindo barrigão de mulher grávida. Hoje não invejo mais, fico no espelho contemplando a minha barriga e acho linda. Também invejo mulheres que fazem tudo ao mesmo tempo e conseguem dar conta; mulheres que sabem se organizar para viajar. Invejo quem tem rotina de trabalho, quem tem férias. E mulher morena. Sou toda manchada de tanto sol. Queria ter uma pele mais resistente. Tenho inveja também de mulher moderna, desencanada com tudo, mais livre. Eu não sou assim, sou mais clássica, conservadora, gosto da vida familiar.
 


E o que você inveja nos homens?
O metabolismo masculino. O nosso vai ficando mais preguiçoso, o deles é mais acelerado. Vejo isso no Cauã, no meu irmão...
 
Como é o seu momento atual?
Cheguei a um ponto da minha vida que eu nem tinha sonhado. Quantas pessoas podem dizer isso aos 29 anos? Conquistei sonhos que eu nem tinha sonhado. Isso é muito perigoso. O que vem agora? Por um bom tempo, eu mesma acreditei, como todo mundo, que tive muita sorte. Mas hoje eu acho que sorte é uma mistura de preparo, obstinação, desejo e foco. Tem uma parcela de sorte, lógico. Mas sem preparo, obstinação e foco ela não dá em nada. Estou vivendo uma fase de formiguinha, de começar tudo de novo de outra maneira, sem a preocupação com a sobrevivência, com o dinheiro. O foco é minha realização como profissional, mãe, mulher. Estou em um novo momento, que é o de criar uma criança, buscar a maturidade profissional, cuidar da minha relação, da minha casa.

Parece que você está renascendo. Foi outro clique? 
Foi. Parece que eu tinha uma missão para cumprir para a minha mãe, de realizar os sonhos dela.

E agora? Quais são os meus sonhos? 
Estou fazendo análise para pensar o que quero, quem sou.
 
E o que está mudando?
Antes, eu não sabia dizer não, não podia perder nada. Aquele primeiro clique foi o de não dizer não para nada. Agora estou retomando as rédeas do meu tempo e ganhando discernimento para saber o que é realmente importante para mim. Estou sendo mais seletiva e aprendendo a dizer não.
 
Como você está aprendendo a dizer não?
Tentando ver os benefícios e malefícios, conciliando o que eu quero com o que eu planejo para a minha carreira, respeitando a minha intuição e também ouvindo muito o meu marido. Além de ser uma mulher apaixonada por ele, temos uma parceria de conversas diárias sobre o trabalho que me ajuda muito. Ele tem bem mais experiência do que eu. E fui me juntando a pessoas que admiro e confio: minha empresária, tenho uma assessoria... Eu quero ouvir outras opiniões, mas a decisão é sempre minha. Não quero perder isso nunca.
 
Como é a vida de atriz?
Um dia, um diretor, em uma festa, disse: “Você ainda não cansou de ficar rica, de ganhar dinheiro? Você não quer virar atriz?” Eu falei: “O que impede uma coisa de acontecer do lado da outra?” Só porque estou no outdoor, você não pode confiar em mim para fazer um personagem? Eu tento sempre ver os meus limites profissionais, o que eu não consigo fazer, o que eu posso arriscar. Sempre estou aprendendo aos olhos do público, e isso tem um preço. Eu entro na novela com uma garra a mais de ter que me superar. Aprendo muito com as atrizes e com os atores que admiro. Observo muito, assisto várias vezes os filmes, as peças, as novelas para aprender a técnica deles. Estudo muito. Hoje, eu tenho um compromisso muito maior com a profissão, tenho uma paixão e um respeito muito maiores. Mas não quero perder o lado de brincar, de me divertir quando estou em cena. Billi Pig é um filme que eu adorei ter feito, gosto do resultado, tenho orgulho de estar nele. É um filme que quero mostrar para a minha filha.
 
E a relação com o Cauã?
Estamos juntos há cinco anos. Tenho o maior orgulho da nossa relação. Está cada vez mais gostoso. Estamos em um novo momento, em que existe uma nova paixão: a gravidez. Meu relacionamento com o Cauã me fez muito bem. A gente se equilibra de várias maneiras. Ele é filho de psicóloga, faz análise há muitos anos. Eu comecei há um ano e meio. Venho de uma família grande, com muitos tios, primos, o almoço de domingo é sagrado. Ele comia um sanduíche no domingo, e eu achava estranho. Achava que ele tinha obrigação de saber que, mesmo sendo só nós dois, devia sentar à mesa e ter o almoço de domingo. Agora, todo domingo tem almoço. Eu sempre fui da junk food; e ele, extremamente natural. Hoje, a gente equilibra momentos de junk food, do tipo rodízio de pizza, com a minha família, e momentos de comida natural. Antes ele achava um absurdo, me chamava de ogra. Cauã também me passou essa paixão pela profissão, de querer entender. Ele admira muito o meu jeito de ser observadora. A minha vida e a dele deram uma guinada no bom sentido. É uma delícia ver a relação ganhando maturidade.
 
Você fica preocupada com a sua filha? Fica pensando em como vai ser para ela ser filha da Grazi e do Cauã?
Muito. Esse é um medo meu, está me tirando algumas noites de sono. Mas também não quero antecipar, cada coisa tem seu tempo. Quero dar o que eu recebi: muito amor, de maneira intuitiva. Quero construir uma casinha, aqui perto, em um terreno grande, para criar galinha, cachorro, gato, para ela se aproximar um pouco da minha infância no interior. Minha mãe me ensinou a ter responsabilidade com os bichinhos, não de pelúcia, mas de verdade. Quer ter gato? Cachorro? Então tem que dar comida, cuidar... Nada muito elaborado, mas funcionou muito bem. Vou ver se ela vai gostar, não vou impor nada. Quero dar a possibilidade de escolha para ela.
 
Você gosta que digam que você é bonita?
Não gosto. A beleza é muito passageira e, quanto mais me elogiam, mais eu posso ficar ligada só a ela. Eu observo tantas mulheres que se apegaram à beleza e estão envelhecendo mal, “botocadas”, todas com a mesma cara. Eu quero me apegar a outras coisas porque quero envelhecer de forma diferente. E tenho que começar a trabalhar isso agora, aos 29 anos.
 
E o que você está fazendo para envelhecer bem?
Acreditando em outros atributos que podem me completar mais do que a beleza. Quero colocar a vaidade na profissão, no estilo de vida, ter uma família grande, pelo menos três filhos e muitos netos que queiram visitar a avó. E com o almoço de domingo. Posso ser uma velhinha que vai fazer teatro e produzir peças ou ter um albergue com os bichos que estão abandonados nas ruas. Não quero ficar ligada à beleza, às plásticas, ao corpo sarado. Não quero ser um Frankenstein.
 
Em síntese, quem é a Grazi?
Acho que eu sou uma apaixonada pela superação. Chego a um ponto e trabalho muito para me superar.


Foto: Nana Moraes



Fantasias sexuais - Por Sharon

        Por Sharon



Diferente do que muita gente possa achar, nós mulheres temos tantas fantasias sexuais quanto os homens. O que acontece é que muitas não tem coragem de falar abertamente sobre o assunto kkk Amiga, vai falar que não é verdade? Ter vergonha é uma grande bobagem.
Fantasiar que está transando com com algum famoso (ou famosa em!) ou com algum estranho é absolutamente saudável. E para as mais caretinhas, isso não significa que você está traindo seu gato fofa...
Para  Ângelo Monesi psicoterapeuta especialista em terapia sexual e membro do instituto paulista de sexualidade, "As fantasias são um aprimoramento da saúde sexual do casal"
Ele diz ainda que o casal precisa falar um para o outro suas fantasias (da mais tesão). Calma, não precisa serem obrigados a realizar, pra tanto deve haver consentimento. 

Entre os beneficios de soltar a imaginação na hora do sexo estão o almento do tesão até o orgasmo, a liberação das tensões, inibições e a renovação da vida sexual do casal.
É importante saber que não existem fantasias permitidas ou não. Monesi explica que " As fantasias são livres, não há nada de errado em fantasiar. Podemos imaginar o que quisermos." O problema acotece quando ela extrapola para a realidade sem a permição e o consentimento do seu namorado(a).
             
                                                              
As fantasias não são iguais para homens e mulheres, as fantasias femininas são um pouco mais ricas e cheia de detalhes, elaboradas e com uma pitada de romantismo.
Claro que há variações mas algumas pesquisas conseguiram identificar as principais fantasias dos homens e das mulheres. Veja se você concorda:
Homens
  • Transar com duas mulheres ao mesmo tempo
  • Fazer sexo em situaçãoes limites, como em lugares públicos ou escritório
  • Transar com mulheres fantasiadas (enfermeiras,prosyitutas,etc...)
  • Transar com uma desconhecida
  • Sexo proibido (com a esposa do chefe,cunhada, melhor amiga da namorada, etc...)
  • Assistir a mulher dele com outro homem.
Mulheres
  • Manter relações sexuais com um homem diferente do seu namorado ou marido
  • Transar com outras mulheres
  • Ser tratada como prostituta e até receber pelos serviços
  • Transar com dois ou mais homens ao mesmo tempo
  • Desempenhar o papel de dominadora ou de dominada
  • Assistir a outras pessoas transando


Fika a dika


Tudo o que você NÃO deve fazer na primeira noite de sexo - Por Joana

         Por Joana



 Tudo o que você não deve fazer na primeira noite de sexo

É difícil compreender o que faz a chama se apagar de repente, mas, se você se esforçar, pode acabar se lembrando. O cara está lá, super aceso, e de uma hora para outra parece que houve um blackout geral no recinto, dá um curto-circuito na caixa de força e tudo vai para o beleléu. Quem já passou por uma dessas sabe: é fogo (mesmo que esse já tenha se apagado)! Nossa reportagem saiu às ruas e descobriu o que faz os homens darem o jogo por encerrado. Leia com calma e, antes de sair de casa com o próximo namorico agendado, faça seu checklist. Se, como se diz por aí, todos os homens são iguais, os riscos de você errar caem por terra... E você aumenta as chances de o telefone tocar. Ufa! 

1 Ser cheia de não me toques 
Tudo bem que você, às vezes, não entra na piscina para não desmanchar a escova. Mas, quando o assunto for sexo, deixe essa princesinha que existe dentro de você em casa. Na cama, os homens não toleram a chatinha cheia de frescurites mil. A maioria não tem a menor paciência para inibições exacerbadas. “Entendo que a confiança vem aos poucos. Mas há um limite do que é ou não razoável. Existem mulheres travadas e, já na primeira vez, você percebe que não vai conseguir uma evolução. Isso é broxante”, diz Carlos Faria, 46 anos, administrador de empresas. “A timidez e o recato femininos podem ser estimulantes”, diz Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Mas, quando a situação chega ao extremo e impede a mulher de ficar à vontade, ele se desinteressa, o que acaba comprometendo a sedução, o contato, a aproximação. Esse exagero é desconcertante e pode até ser interpretado como rejeição.” 

2 Exagerar no visual
 Você ficou em dúvida se colocava a minissaia ou o decotão. E acabou optando pelos dois. Assim, só para garantir o interesse total e irrestrito do bonitão. E agora corre o risco de ser confundida com as garotas da casa da luz vermelha. Missão difícil essa de atingir o ponto ideal, ainda mais no primeiro encontro, quando tudo que se quer é agradar. E, no afã de acertar o alvo, é fácil errar a mão na maquiagem, na roupa, nos acessórios. Para não entrar nessa, lembre-se de que, para a maioria dos homens, menos é mais. E não estamos falando só do tamanho da saia. “Se a peruagem for de mau gosto, é broxada na certa”, diz Flávio D’Ana, 44 anos, compositor. “O make, a roupa... tudo deve deixá-la o mais próxima possível do que você realmente é. Quanto menos ‘artificialismos’, melhor. Homens são binários, para eles tudo é bem simples; quem em geral complica são as mulheres”, diz Alexandre Saadeh, professor da Faculdade de Psicologia da PUC-SP e consultor de Women’s Health. 

3 Falar do ex 
Se é “ex”, passou, ficou para trás, já era, página virada. Quer momento mais inadequado para tocar no nome do falecido? “Aconteceu comigo e foi péssimo. Acabamos de transar e a garota começou a falar do ex-namorado. Em que aquilo poderia me interessar?”, diz Rogério Brandão, 41 anos, empresário. “Assim como toda mulher gosta de se sentir única, o homem também curte a sensação de exclusividade, de saber que está satisfazendo a parceira. Se ela fala do ex no primeiro encontro, mostra que está comparando. Isso irrita qualquer um”, diz Marina Vasconcellos, professora colaboradora de psicologia médica do curso de medicina da USP. 

4 Seguir um script
 Você é do tipo que, antes do encontro, repassa tintim por tintim tudo que planejou? “Primeiro ele me beija, depois me segura pela cintura e rasga minha blusa com fúria...” Relax! Seu roteiro é novelesco e emocionante, mas o perigo é não sair como o arquitetado e você não conseguir improvisar. “Conheci uma guria na noite e fomos para o motel. Comecei a despi-la pela camisa e ela me barrou: ‘Primeiro os sapatos’. Desabotoei o sutiã e, de novo, ‘Primeiro a calça’. Respirei fundo. A garota, de calcinha e sutiã, de repente diz ‘Desculpe, mas sou meio certinha, tem que seguir uma sequência, o sutiã, por favor’. Eu aguentei porque, afinal, já tinha chegado até ali. Quando fui para cima, ela disse ‘Calma, antes tem que dar beijo na boca’. Com aquela ali, nunca mais”, diz André Monteiro, 28 anos, publicitário. Dá para entender a revolta do moço. O que ele viu foi o contrário da liberdade de expressões. “Às vezes a mulher age assim imaginando que se sentirá segura se seguir uma receita”, diz Carmita Abdo. “Porém, todo roteiro esconde a verdade. Impede que ele conheça seus defeitos e suas qualidades. O que encanta é a autenticidade.” 

5 Tentar parecer moderninha e ficar vulgar
 É maravilhoso que entre as suas amigas seja das mais avançadas em termos de sexo, do tipo aberta para novas e inovadoras experiências. O que precisa entender é que nem todos os homens da face da Terra estão preparados para essa modernidade toda. Não dá para mostrar que você conhece todas as variações sobre o tema logo na primeira vez. Muitos podem confundir sua falta de barreiras com vulgaridade. Chato, não? “Além disso, é preciso tomar cuidado para não forçar a barra e tentar aparentar algo que não é autêntico”, diz Alexandre Saadeh. “As chances de sucesso são mínimas.” 

6 Ser metida a gostosa... e acreditar que isso basta
 Talvez você seja do tipo que, quando alguém pergunta “E aí, está boa?”, quase responde “Boa eu sempre fui, estou passando bem”. Ótimo, afinal sentir-se bonita e gostosa dá aquele poder na cama porque a mulher não tem vergonha do próprio corpo. E nessa pode fazer caras e bocas, vestir roupinhas sexy, bolar poses provocadoras... Mas um corpo bem-feito não garante uma transa nota 10. “Tem mulher que acredita que sua beleza é suficiente para enlouquecer o homem e faz muito pouco. Decepcionante”, diz Ricardo Fonseca, 33 anos, biólogo. Claro que vale caprichar na estreia. “É interessante ser uma presença marcante. Porém, só isso não sustenta um relacionamento. Se você não for agradável, simpática, instigante e não apreciar de verdade o contato físico, a chance de o entusiasmo inicial dele esfriar é grande”, garante Carmita Abdo. 

8 Exagerar na bebida
 A regrinha básica do “Se beber, não dirija” poderia ser adaptada aqui. Se for o primeiro encontro, não passe do primeiro copo. O perigo é exagerar na dose e deixar de lado a elegância, a feminilidade... “Dessa forma, a mulher mostra que é insegura, que precisa de um artifício para se soltar. A impressão é sempre negativa, assusta os homens, que gostam de estar no controle da situação — e nesse caso perdem a referência”, analisa Marina Vasconcellos. Então, o conselho é: se não sabe beber, não insista. Espere formar um vínculo de confiança. Antes disso, nem um gole a mais, combinado? 

9 Ter pouca atitude na cama
 Você já deve ter ouvido alguns homens comentando: “A garota parecia uma mosca-morta na cama”. Variações sobre o mesmo termo: múmia, estátua, boneca de pano, boneca inflável, frígida, iceberg... A verdade é que praticamente todos gostam de mulheres com atitude, criatividade e que demonstrem personalidade, iniciativa e ação durante o sexo. “É muito bacana perceber que ela não tem vergonha, que se atira na busca do próprio prazer”, diz Roberto Mendonça, 29 anos, analista de sistemas. Falar bobagens, gemer, verbalizar suas taras e preferências — tudo isso é visto como positivo pela maioria. “Sexo mudo é como ver um filme sem som”, filosofa Roberto. Carmita Abdo completa: “Você não se refere a ele como parceiro? Pois é, ele quer parceria também no relacionamento sexual. Que você tenha presença, interesse. Que corresponda no desejo, na atenção, na disposição. Caso contrário, é como dançar com alguém que precisa ser carregado... sem compasso, ritmo, cumplicidade.” 

10 Fingir que é santa ou virgem
 Em pleno século 21, e algumas mulheres ainda nessa. Mas por quê? “Elas têm medo do que os homens possam pensar. Algumas fingem que são virgens, outras bancam as santinhas. Na maioria das vezes sabemos que não é nada disso. Algumas são beeeem rodadas”, diz Samuel Yossef, 26 anos, publicitário. Mas será que ele, Samuel, pensaria mal dessas que são beeeem rodadas? Fala, Sam. “Claro que não. Adoro garotas experientes. Ter várias relações não desmerece ninguém. O importante é ser honesta, bom caráter.” Alexandre Saadeh assina embaixo. “Homem não é tonto. De novo, querer falsear seu jeito e sua personalidade é muito broxante. Ainda mais querendo apagar o passado. O melhor caminho é ser você mesma para poder usufruir o sexo e o afeto compartilhado com ele. Se não for assim, tudo vira uma cena de teatro. Lembre-se: sendo verdadeira, as coisas são mais simples, mais fáceis e mais gostosas.” 

Eles a-m-a-m mulher que...
1 É fêmea e feminina acima de todas as coisas
2 Faz sexo oral com muuuuita boa vontade (e suavidade)
3 Tem atitude e iniciativa
4 Topa ouvir e falar sacanagens
5 Elogia o desempenho e pede bis
6 Libera tudo, mas t-u-d-o mesmo
7 Usa uma produção provocadora, sem exagero
8 Tem bom humor
9 É carinhosa antes e depois (durante o sexo pode ser animal)
10 Esquece do mundo e se entregas

Fonte: Rosana F. Freitas - revistawomenshealth

Akita Inu em As raças de cães - Por Stefany


    Por Stefany


Cão Akita Inu

Os primeiros dados recolhidos sobre a existência deste animal que foram recolhidos já têm centenas de anos. Em explorações de arqueólogos não é estranho encontrar imagens deste cão. Através destas imagens descobriu-se que foi na época Edo que o Akita Inu teve mais importância na sua história.

Apenas os mais importantes é que podiam possuir tal raça de cão. Por isso é que se tornou um animal tão orgulhoso. Depois disso, misturou-se este animal com molossos para que ganhasse as aptidões necessárias de forma a poder participar em brigas de cães, contudo algumas pessoas conseguiram felizmente levar a raça por outros caminhos e o resultado final é o Akita Inu dos dias de hoje.

Este cão é muito bonito, pelo que não é estranho ficar-se admirado com a sua beleza. Talvez por o apreciarmos tanto que ele é um animal com um carácter difícil e teimoso, pelo que torna este cão não recomendável para os donos novatos neste tipo de actividade, já que muitos acabam por desistir devido à dificuldade. Para quem consegue ter uma mão firme, com certeza que conseguirão ter em posse um belo cão. No final acaba por ser um cão muito leal e tranquilo. É normal que ele seja assim devido ao papel que os seus antepassados tiveram.

Ele é um animal muito corpulento, com uma estrutura óssea e muscular bastante acima da média. Todo o seu corpo está belissimamente proporcionado. No longo focinho que ele tem é possível ver um nariz de cor preta e grande, mas existem em outras cores mais claras ou mesmo vermelho. Os seus olhos são acastanhados e as suas orelhas são tão grossas como curtas, sempre firmes e formam um bico redondo na ponta. A cauda também tem os mesmos detalhes. Em relação à pelagem do Akita Inu, possui um pêlo liso e rijo enquanto possui um segundo pêlo menos grosso mas mais abundante.
Fotos de cães Akita Inu

  Imagens de Cães Akita Inu    Fotos de raças de cães: Akita Inu

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Obama diz ser a favor do casamento gay - Por Erick




                            Por Erick







Hoje, dia 09 de maio, o presidente Barack Obama apoiou abertamente o casamento h
omossexual em entrevista ao Good Morning America (ABC).

"Devo dizer que ao longo de anos eu venho falando com amigos, família e vizinhos e, quando eu penso em membros da minha própria equipe que estão em relações monogâmicas homossexuais, que estão criando crianças juntos, quando eu penso em soldados, pilotos, fuzileiros ou marinheiros que estão lutando em nosso nome e ainda se sentem constrangidos, mesmo agora quando a Don't Ask Don't Tell [política que proibia pessoas abertamente gays nas Forças Armadas] já não existe, porque não podem assumir suas relações, eu chego à conclusão que para mim pessoalmente é importante seguir e afirmar que casais do mesmo sexo devem poder se casar"

Importante lembrar que casa estado nos EUA tem autônomia legislativa, assim, a declaração do presidente foi transmitida um dia depois do estado da Carolina do Norte ter aprovado uma lei banindo claramente a união entre homossexuais, tornando-se o 31º estado, de 50, a aprovar uma medida desse tipo.
 Muito bom!

A convivência entre duas pessoas - Por Julieta

         Por Julieta






A convivência entre duas pessoas com certeza é bastante complicada, uma vez que somos todos diferentes por natureza intima. 

Essa diferença é um dos motivos que nos atraem para a outra pessoa, pois temos a necessidade de complitude. 

Nascemos com certeza necessitados de um complemento divino, alguém que possa dar a nós aquilo que achamos que nos falta. 

As qualidades que um tem falta ao outro ou ficou camuflada interiormente, sem ser exteriorizada e trabalhada.

As pessoas às vezes confundem complemento divino com alma gêmea, e são duas coisas distintas uma da outra, pois no caso da alma gêmea são pessoas que tem os mesmos gostos, pensam da mesma forma e é igual a você, por isso o termo alma gêmea. 

Exatamente por achar que são tão parecidos que se atraem e vão viver eternamente sem problemas. 

Gostam das mesmas coisas e acreditam que por isso vão estar sempre bem, nunca vão brigar, divergir em opiniões e pensando assim a vida seria um mar de rosas e serão felizes para sempre.

Mas não é assim que acontece, pois se são tão parecidos assim nas qualidades, podem ser também em relação aos defeitos. 

Normalmente não gostamos de alguns defeitos nos outros e com certeza são os que temos e não queremos ver.

O não querer ver está relacionado ao fato de que normalmente, foi motivo de crítica e cobranças pelas pessoas de nosso convívio. 

Ninguém gosta de ser cobrado e criticado, então criamos resistência em entrar em contato com aquilo.

É natural que isso aconteça, pois ao sermos cobrados e criticados pelos outros sempre nos defendemos, para fugir das punições que poderiam acontecer. 

Os problemas das relações a dois são resultantes dos nossos medos e atitudes direcionadas pelo passado, pela magoa e por tudo que nos marcou. Essas marcas tornam as coisas muito assustadoras para nós.

A vida não pode nos dar a decisão de ficar adultos. Só acontece com uma decisão que vem de dentro e temos que aprender a definir o que é ser adulto. 

Isso não pode partir de qualquer outra pessoa, pois tudo o que é imposto é rejeitado.

Às vezes a pessoa até já ajudou os outros a encontrar o adulto dentro dele, mas não usou isso para si mesmo, porque não tomou a decisão de amadurecer. 

Isso vem do fato de não ter digerido algumas coisas ainda. Vamos conseguir ao decidir não mais ser criança, fingir e disfarçar. 

É preciso jogar limpo e serio, pois as consequências só nós vamos sentir.

Só quando começa a doer fazendo mau, resolvemos tomar uma atitude. Então o sofrimento e o ódio podem acordar a pessoa pra fazer por si mesmo.

A criança não quer fazer porque espera de Deus, do amigo, dos pais ou do governo (é a coisa infantil dentro de nós). É alguém que se sente menos porque não consegue fazer por si.

A pessoa só se resolve quando as coisas mais difíceis vêm à tona, a mente toma conhecimento, entra em contato e quer perceber e resolver. 

A vida nos mostra, mas quando não queremos ver não adianta.

Até então começamos a atrair muitos desencontros, desacertos, medo, inseguranças, entraves e bloqueios, que atrapalham a pessoa. 

Então ela não flui bem em sua vida. Quando a pessoa quer se resolver ela reconhece e resolve se olhar. 

Estabelece uma auto-análise pra discernir, onde está errado e tem a coragem de assumir para os outros e pra si mesmo.

O que importa é o meu compromisso diante de mim, não é nem dos outros nem de Deus. 

Não é Ele que cobra, mas é a necessidade minha de que as coisas se resolvam pra que os problemas não aconteçam mais, com tanta freqüência como antes. É preciso resolver pra vida poder fluir.

Se eu faço curso e procuro a melhora, assumi um compromisso comigo, por ter ido buscar algo melhor para mim. 

Quando apenas me cobro e não tomo atitude, eu me decepciono comigo e me sinto muito infantil. Então começo a me punir por não ter feito. 

Às vezes uso desculpas pra não assumir... Minto pra mim mesma e faço tipo para os outros. Então a vida pega minha mentira e joga contra mim mesma, só pra ver se eu acordo. 

Quando eu me assumo e fico do meu lado a vida me apoia e fica tudo mágico. Em primeiro lugar temos que ter um firme propósito ao entrar num curso para fazer nossa melhora. 

Se eu assumir vou entender, assimilar e usar. Mudanças incríveis vão acontecer em minha vida e muito rápido.

A prosperidade exige que eu me estabeleça metas altas, mas possíveis de serem atingidas pra que eu possa fazer tudo pra conquistá-las.

Estabelecer algo alto demais, vai fazer com que eu arrume desculpas para justificar o fracasso. 

Eu me torno criança e imaturo, quando sei que algo é bom e não uso. Deus sabe que eu sei, então não vai ajudar em nada porque eu mesmo posso fazê-lo. 

Ele só ajuda quando não posso fazer por mim, então ele me auxilia dando intuição para eu agir correto.

Às vezes começo a agir pelos vícios que adquiri ao longo da vida e não mudo, nem admito que não é mais o meu melhor.

Chega de ter medo, insegurança, de não querer assumir-se por medo de errar, deixando que a vaidade fale mais alto. 

Como é que os outros vão me encarar se eu errar?... Como eles vão me cobrar e me criticar? Eu não vou agüentar a auto-crítica. Vou me estrangular por dentro... 

Uma coisa importante é ver as verdades que existem dentro de nós, encara-las e assumi-las. A primeira coisa que devo querer ver é a mentira de que eu amo a vida, quando na verdade tenho ódio dela e dos outros.

A maioria das pessoas acha que a vida é difícil que é um enigma, desampara as pessoas e que há injustiça em tudo. Por isso temos medo do amanhã.

Isso por que nos sentimos incapazes de controlar tudo. Esta incapacidade de controlar as coisas nos torna inseguros... Isso faz sentido, pois só me sinto seguro naquilo que posso segurar e controlar.

Por isso temos necessidade de estar no controle de um relacionamento a dois, por medo de que se eu não puder segura-lo ele vai escapar, vai embora. 

Essa sensação de insegurança faz com que passemos a querer dominar a outra pessoa pra que ela ceda à nossos desejos, fazendo nossas vontades. 

Queremos na verdade que ela sinta que somos muito necessários em sua vida, a ponto de não poder viver sem a nossa companhia.

Ao mesmo tempo criamos um envolvimento com a pessoa, mas também a estamos sufocando com nosso amor e nossa necessidade de comandá-la. 

Isso faz com que ela sinta uma dualidade de emoções em nossa companhia... 

Ao mesmo tempo, que ela fica envolvida pelo nosso carinho e atenção, sente-se sufocada pelo exagero de nossas atitudes em relação a ela.

Às vezes esse sentimento toma conta de nosso ser, a ponto de estarmos nos anulando por causa do outro e nossa vida perdeu completamente o sentido porque vivemos em função do outro. 

Se perdermos essa pessoa, temos vontade até de morrer e só não fazemos uma besteira, pois sabemos que não é correto e teremos mais problemas ainda.

Se soubéssemos como esse ódio da vida influi no relacionamento com as pessoas. 

À medida que não me vejo e não encontro a verdade em mim, também não conseguirei ver a verdade do outro, pois não terei olhos pra ver a verdade em nenhum lugar. 

Não combina com os meus padrões enxergar o melhor dos outros, pois não aprendi ver o melhor da vida. 

Acho que a vida é um perigo, então passo a achar que as pessoas não são boas ou confiáveis. 

Minha vida se torna pobre afetivamente, profissionalmente e emocionalmente.

Quando não me dou uma chance para acreditar que a vida é boa, como vou acreditar que a minha vida ao lado do outro também pode dar certo. 

Deixo então o ódio da vida e me abro para ver o melhor de tudo e de todos. 

Quando procuro o melhor no outro, vou me sintonizar com esse melhor que existe por si só no mundo. 

Mesmo que essa pessoa seja ruim com todos, para mim ela vai demonstrar sua bondade, pois através da confiança que depositei nela, consegui me sintonizar com o melhor dela. 

Isso acontece porque estou no meu melhor e quando assim é, vou me sintonizar com o melhor de todo o mundo.

A relação entre pessoas na verdade é uma troca, então quando consigo me doar sem limites e sem esperar retorno, ele acontece espontaneamente.

Quando supero o medo de me doar e falar dos meus sentimentos, sinto-me de bem com a vida e me abro com confiança para um novo amor, sem medo não dar certo, pois me ocupo com o momento sem apego ao resultado.

Quando não crio expectativas e não alimento ilusões, não vou atrair desilusões que vão tirar o meu animo e alegria de viver. 

Quando me desiludo acabo por afastar o entusiasmo pela vida. É como se eu tivesse cortando o fio que me prende vivo aqui na Terra e já começasse a morrer internamente. Então começo a atrair doenças de toda a sorte. 

Desencadeio a mágoa que atrai problemas de estômago, por não digerir os acontecimentos, ou outro tipo de doença, pela degeneração interna que atraí por conta de ter acalentado sentimentos ruins que nos destroem por dentro.

Quando a pessoa resolve acabar com o ódio dentro de si, ela pode começar a fazer uma renovação interior muito grande e começa uma fase de renascimento interior. 

Então desencadeia um processo de cura, pois quando substituo o ódio por amor, posso me curar. A auto-cura está ligada ao fato de começar a me aceitar como sou e respeitar-me do jeito que estou no momento.

Quando me respeito, estou respeitando a individualidade que existe em mim, sabendo que ninguém é igual a ninguém. Só tomo consciência disso no convívio com as outras pessoas.

Se eu me sentir agradecido ao outro por ter permitido esse confronto, vou saber que eu sou diferente, então vou passar a me aceitar e a aceitar o outro.

Então tudo começa a se encaixar, pois comecei a aceitar a vida e me aceitar... A partir de então me torno pronto pra viver um novo amor...